quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O amor é uma reta

Um simples exercício: criemos a reta do AMOR

Na ponta esquerda desta reta um pontinho que marca o início (aprendi em matemática que a reta não tem começo nem fim. Portanto, tecnicamente o nome de nossa reta é na verdade uma semi-reta...Mas não quero complicar. Fica reta mesmo)

Marcou o início da reta?

Dê a este início o nome de ÓDIO

Agora vá até a outra ponta. Marque um ponto final e dê um nome a este ponto final: AMOR INCONDICIONAL

Temos agora a nossa reta que começa no ódio e termina no Amor Incondicional.
Coloque agora alguns tracinhos nesta reta, como os centímetros de uma régua.

A cada tracinho destes podemos dar um nome específico, como por exemplo, amizade, admiração, repulsa, aversão e vários sentimentos que são, bem ou mal, variações do amor (mesmo que seja o amor "negativo").

Todos estes sentimentos e INCLUSIVE O ÓDIO. São expressões do amor. São formas distintas de expressar este sentimento.

Não é ao acaso que se fala sobre Deus, como sendo "amor". ("Deus é amor" é uma frase famosa)

O amor abrange uma infinidade de "expressões".

Não é ao acaso que se diz que "o amor ou a paixão viram ódio". São todos expressões de uma mesma energia. Contrastes.

Para que possamos conquistar nossa paz e equilíbrio é necessário estarmos atentos quando lidamos com esta energia. É desejável se distanciar do ódio e seus periféricos e é melhor estar próximo ao amor incondicional.

Mas como transitar com segurança por esta reta?

por ser uma reta, sair de um ponto ao outro é fácil e rápido, basta que estejamos apurados em nossas formas de expressar os sentimentos.

Pense nisso. Você estará sempre na reta, mas pode escolher em qual extremo quer ficar. Se procurar se aproximar à experiência maior do amor que é o amor incondicional, estará mais próximo de sua paz.

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