Clayson Felizola tem sua formação acadêmica como professor de história, psicologia e sociologia, sendo pós-graduado em filosofia pela PUC-Minas, autor de 6 livros, trabalha com comunicação e jornalismo desde 1986. É pai de Clayson Felizola Jr e Julia Felizola e avô de Lorenzo todos poços-caldenses.
Nasceu às 17 horas do dia 17 de setembro de 1970 no Hospital Pedro Sanches em Poços de Caldas.
Naquela época, seu pai trabalhava na empresa Alcoa Alumínio SA.
Após seu nascimento, seus pais com cerca de 20 anos de
idade, mudaram-se pra cidade de Muzambinho para ingressar no ensino Superior.
Sua Mãe Renilda Felizola, formou-se em contabilidade e seu pai José Claudio Felizola em Educação física, pela tradicional faculdade de Educação Física de Muzambinho.
Sua Mãe Renilda Felizola, formou-se em contabilidade e seu pai José Claudio Felizola em Educação física, pela tradicional faculdade de Educação Física de Muzambinho.
Neste período seus avós paternos e maternos eram
proprietários dos dois únicos hotéis da cidade (em meados da década de 60, seus avós paternos Jurcely
Felizola e Venância Felizola já eram proprietários de hotel e pensão em Poços
de Caldas).
Quatro anos depois, com a morte de seu avô paterno, seus pais já formados, voltaram para Poços de Caldas, montaram uma das primeiras e, durante algum tempo, a única loja de discos da cidade. Sua avó Venância Felizola, iniciou as atividades em uma pensão familiar. Ambos os empreendimentos na rua Marechal Deodoro.
Seu pai trabalhou por quase duas décadas como professor em escolas como Dom Bosco, Colégio Municipal José Vargas de Souza e APAE.
Sua mãe em atividades no comércio com uma loja de roupas.
Clayson estudou o ensino básico na Escola Estadual David Campista, ensino fundamental na Escola Municipal Dr. José Vargas de Souza e ensino médio no Colégio São Domingos e Pelicano.
Sua formação superior foi pela Universidade Presidente Antonio Carlos, com Pós Graduação pela PUC Minas.
Suas duas irmãs, Clistyane Felizola e Claudia felizola, se formaram pela PUC Minas em pedagogia e administração, respectivamente.
Clistyane é hoje diretora do Colégio Pio XII e Claudia, funcionária pública. Ambas também atuam como professoras universitárias.
Clayson, contrariando a vontade dos pais e avós, trabalhou desde os seis anos como engraxate e sorveteiro. Não precisava do dinheiro e gastava seus ganhos comprando presentes para seus parentes e amigos. O que lhe atraía era ao trabalho e o contato com as pessoas.
Aos doze anos, começou suas atividades como Garçon.
Sendo um jovem alto, se esforçava para não aparentar sua idade real, com receio de não trabalhar em uma função onde só eram aceitos maiores de 16 anos.
Logo aos 14 anos, em função da grande paixão pela música e devido aos discos da loja dos pais, entrou em contato com radialistas da Rádio Libertas de Poços de Caldas. Começou colaborando para o extinto programa Rock Pesquisa, oferecendo material e produzindo o programa. Em troca, o apresentador do Programa, João Batista, ofereceu a ele a oportunidade de falar nos microfones da rádio sobre as músicas e os lançamentos que levava para ser executados no programa.
Logo aos 15 anos já era operador de Rádio e aos 16 estava contratado como operador e locutor pela Rádio Cultura.
Suas atividades se iniciaram lendo perguntas de telespectadores no
programa tradicional apresentado por Chico de Assis, o “Conversa com o Povo”.
Em outro horário era o operador de som do programa do saudoso Afonso Celso, o “Fonso”.
Foi o primeiro locutor a trabalhar como DJ na rádio Cultura dois, juntamente com Vinícius Araújo e depois com Francis Alves.
Na mesma época iniciou seus trabalhos como animador da discoteca Carinhoso.
Foi o primeiro locutor a trabalhar como DJ na rádio Cultura dois, juntamente com Vinícius Araújo e depois com Francis Alves.
Na mesma época iniciou seus trabalhos como animador da discoteca Carinhoso.
Chico de Assis vende a rádio FM para Landolpho Sobrinho que, na direção de Wilson Prado, funda a rádio Studio FM. Foi naquele período que Clayson, Francis Alves, Sandra Helena, Marquinho da Imagem Vídeo e outros profissionais inauguram em Poços um programa de televisão que era distribuído em locadoras de vídeo. Na época a TV Poços ainda não existia, sendo inaugurada dois anos depois.
Entre as décadas de 90 e 2000, Clayson trabalhou em várias empresas de comunicação como locutor, repórter, apresentador e colunista. Dentre elas, locutor/operador das Rádios Cidade, 104 FM e Vox FM em Poços de Caldas, Vanguarda FM de Varginha e Antena 1 em Campinas. Colunista do Jornal Mantiqueira em Poços e Correio Popular em Campinas. Repórter e apresentador da TV Poços, TV Alterosa em Varginha e Band Minas. Foi um dos primeiros DJ’S de Poços pelo Carinhoso e Overnight. Mudou-se para Santos, onde era DJ de várias casas noturnas e, posteriormente, para Varginha, onde foi DJ da "Metrópolis", casa noturna que fez grande sucesso. Trabalhou em vários projetos de música eletrônica em SP e rodou o país com uma das primeiras raves itinerantes do Brasil chamada Sherazade, apresentando-se em várias cidades. Foi reconhecido pela revista DJ Magazine como um dos três melhores DJs de House Music do Brasil. Sendo referência neste estilo de música eletrônica.
Atuou como ator em centenas de comerciais de TV. Desenvolveu o projeto de comunicação da Rede Unissul de supermercados, onde trabalhou diretamente por cerca de 02 anos.
Em sua atuação na tv, teve destaque com o programa Classe A. Primeiro programa de colunismo social no interior de Minas. Seguiu com o programa por cerca de oito anos.
Em 2004 mudou-se para Andradas, onde trabalhou na campanha da prefeita Margot Pioli. Ali desenvolveu projetos sociais e voltados a comunidade. Eleito presidente do CONSEA (Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável) se tornou responsável pela atuação do conselho em várias cidades, incluindo Poços de Caldas. Na sua atuação, criou hortas comunitárias e um apiário. Sempre trabalhando ao lado de comunidades carentes da zona rural.
É proprietário de uma produtora de programas evangélicos para TV e apresentador do programa Plantão 47 pela TV Plan de Poços de Caldas.
Com grande audiência em Poços, o Plantão 47 é um sonho antigo. Clayson idealizou o programa onde uniu a informação, associada a prestação de serviços e utilidade pública cuja tônica é a participação popular, a opinião imparcial e a condução pautada na informalidade e descontração. A condução de Clayson é marcada por momentos com doses de humor e seriedade na medida certa, adquirindo grande credibilidade e reconhecimento junto a população.
Como parte de seus vários trabalhos voluntários, Clayson é um dos responsáveis, junto a IASMIL de Andradas, pela Comunidade Terapêutica Caverna de Adulão, onde atende cerca de 50 adictos de drogas sendo 20 adolescentes e 30 adultos.
Também foi um dos 08 integrantes do IBT (Instituto Bem da Terra) que promoveu oficinas e projetos voltados à Educação Integral, Saúde Integral, Cultura de Paz, Arte, Filosofia e Integração Sustentável Homem/Ambiente com consciência ambiental, defesa e proteção de animais.
Com a experiência junto ao IBT, idealizou e fundou o MARCHA - Movimento Apartidário pela Retirada das Charretes, que é uma ONG protetora dos animais reconhecida nacionalmente atuando na área de libertação dos animais que são utilizados em transporte de pessoas e cargas no perímetro urbano.
A proposta da ONG é a criação de uma lei que proíba o trânsito de veículos de tração animal fora da zona rural. A página da ONG já ajudou a captar milhares de assinaturas e já organizou várias ações, debates e encontros.
Clayson Felizola tem uma vida voltada para estudo, leitura, aprendizado e muito trabalho. Defende a conscientização sobre a vida sustentável, repeito ao meio ambiente e aos animais. Há muitos anos é vegetariano, praticante de yoga e meditação e desenvolve várias vertentes artísticas, sendo músico, artista plástico e ator. Seus valores principais estão no próximo, família, amigos e no respeito aos seres vivos e natureza.
Nunca espere dele frases feitas que incitam o ódio como "bandido bom é bandido morto". Na sua já tradicional (e solitária) posição "bandido bom é bandido recuperado, que é pai de família e contribui para a sociedade. Este não mais é bandido, mas um exemplo. Mostrando a outros que estão na vida do crime, que há uma saída. Que todos podem mudar para melhor".
Seu sucesso se deve exatamente por trazer algo novo no estilo de programa que apresenta, pela capacidade de analisar e ver aquilo que muitos não estão vendo, por não repetir o que já é dito com exaustão. Com um humor sempre presente e com sorriso e alegria, acabou se encontrando e se realizando como apresentador de televisão. Mas nunca se colocou como um "artista" ou "estrela". É muito comum vê-lo afirmar que é um operário como qualquer outro e que ama o que faz, por isso procura sempre fazer bem feito. É de natureza bondosa, mas guerreiro e muito enfático quando o momento é criticar o que está errado.